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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Transplante de medula óssea, torna as células resistentes ao HIV

Um paciente de 42 anos, residente de Berlim surpreendeu os médicos ao fazer um transplante de medula óssea no tratamento de leucemia e adquiriu novas esperanças.
Ainda em recuperação de sua terapia contra a leucemia, parece ter conseguido vencer sua batalha contra o HIV. Isso mesmo, de acordo com os médicos, não encontraram mais o vírus em sua corrente sanguínea, desde o recebiento da medula óssea sadia, mesmo tendo parado com a medicação convencional contra a AIDS por mais de 600 dias. Geralmente quando isto acontece o vírus reaparece no organismo em questão de dias ou semanas.
Parece que a descoberta pertence ao Dr. Gero Hütter, um hematologista que não é um especialista em AIDS, que substituiu as células da medula óssea do paciente pelas células de um doador que tem uma mutação genética natural, e torna suas células imunes ao HIV.
O desenvolvimento sugere um potencial terapêutico que vem como a busca de uma cura. Atualmente conhecidos como anti-retrovirais, os medicamentos impedem o vírus de replicar, mas devem ser tomados todos os dias, durante a vida inteira, o problema é que são muito caros para os países mais pobres onde a doença se alastra mais rapidamente.
Só no ano passado a AIDS matou mais de dois milhões de pessoas e outras 2,7 mil contraíram o vírus.

Finalmente um passo para a vacina contra a AIDS!

Esta é recente, um artigo publicado no dia 03 de setembro de 2009no site da revista Science apresenta dois anticorpos que conseguem neutralizar o vírus da AIDS.

Com esta tão importante descoberta é possível que consiga a tão espera vacina contra a doença que afeta mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo.

Foi a primeira vez em décadas que o vírus mostrou vulnerabilidade, os anticorpos responsáveis por isso são PG9 e PG16, são os primeiros deste gênero a serem identificados e são os primeiros a serem isolados em doadores em países em vias de desenvolvimento, onde os casos são maiores.

Nas amostras de sangue de 1800 doadores infectados de sete países a sul do Sahara , Tailândia, Austrália, Reino Unido e Estados Unidos da América, foram descobertos os anticorpos, estas mesmas amostras foram analisadas por laboratórios da IAVI (International AIDS Vaccine Initiative) e pelo instituto Scripps, em Nova Iorque. Os cientistas desenvolveram um novo teste por ensaio de microneutralização que abriu novas vias para os estudo.

Esperemos que em breve seja descoberta a vacina para a cura desta doença horrível.

De acordo com os estudos, estes anticorpos atacam a parte do HIV que infecta as células e que contém as glicoproteínas, para neutralizar um ataque imunológico. A ação dos dois anticorpos centra-se em regiões do sírus que não se modificaram, o que explica a sua ampla capacidade de neutralização.

Estes anticorpos são os mais potentes descobertos até o momento, pois atacam um ponto novo, potencialmente mais acessível do HIV, facilitando desta forma uma provável vacina.