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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Templo de Ártemis em Éfeso





Foi construído para a deusa grega da caça e protetora dos animaos selvagens, foi o maior templo do mundo antigo. Localizado em éfeso, atual Turquia, o templo foi construído em 550 a.C pelo arquiteto cretense Querefrão e por seu filho, Metagenes.

Após cocluído virou atração turística com visitantes de diversos lugares entregando oferendas, e foi destruído em 356 a.C por Heóstrato, em um incêndio, ele acreditava que destruindo o templo de Ártemis teria seu nome espalhado por todo o mundo.

Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram seu nome, só foi conhecido por meio do historidor Strabo.

Alexandre, o Grande ofereceu-se para restaurar o templo, mas elel começou a ser reconstruído só em 323 a.C, ano da morte do macedônio. Mesmo assim, em 262 d.C, ele foi novamente destruído, desta vez por um ataque dos godos.

Com a conversão dos cidadãos de região e do mundo ao cristianismo, o templo foi perdendo importância e veio abaixo em 401 d.C, e hoje existe apenas um pilar da construção original e suas ruínas.

A reconstrução feita logo após seu incêndio, foi o que se tornou a maravilha. Possuia 114 por 55 metros.

Jardins suspensos da Babilônia

Eles são as mravilhas menos conhecidas, já que até hoje encontram-se poucos relatos e nenhum sítio arqueológico foi encontrado com qualquer vestígio do monumento.

O único que pode ser considerado suspeito é um poço fora dos padrões que imagina-se ter sido usado para bombear água. Os jardins foram construídos por volta de 600 a.C, às margens do rio Eufrates, na Mesopotâmia, no atual sul do Iraque.

Os jardins , eram seis montanhas artificiais, feitas de tijolos de barro cozido, com terraços superpostos onde foram plantadas árvores e flores. Calcula-se que estivessem apoiados em colunas cuja alura variava de 25 a 100 metros. Para se chegar aos terraços subia-se uma escada de mármore, entre as folhagens havia mesas e fontes. Ficavam próximos ao palácio do rei Nabucodonosor II, que os teria mandado construir em homenagem á mulher, Amitis, saudosa das montanhas do lugar onde nascera.